quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Kingdom Hearts Re:Coded

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Kingdom Hearts Re:Coded
Quem diria que a fusão entre os universos da Disney e Square-Enixiriam dar tantos frutos, ao ponto de ter direito ao lançamento de um a dois jogos por ano.
Ainda neste momento Kingdom Hearts 3 é apenas uma miragem, e já um novoKingdom Hearts chega às consolas portáteis.

Depois de uma viagem ao passado, com o excelente Kingom Hearts Birth By Sleep, lançado em exclusivo para a PSP, a Square-Enix acabou de lançar na Europa, Kingdom Hearts Re:Coded, um Remake de um jogo lançado em segmentos para os telemóveis japoneses, que chega agora à Nintendo DS totalmente refeito e adaptado à portátil da Nintendo.

Mas o que é mesmo Kingdom Hearts Re:Coded? Basicamente, este jogo é o recontar de certos acontecimentos de Kingdom Hearts, através de segmentos escritos nos diários deJiminy Cricket, o gafanhoto de cartola do universo da Disney.

Através da análise dos diários, Jiminy descobre que os dados escritos desapareceram, deixando lugar apenas para mensagens estranhas. Decididos a investigar,MickeyDonald e Pateta, juntam-se à equipa para ajudar a guiar um novo Sora, que parte à descoberta das memórias perdidas.

Sora vai então re-visitar vários mundos já vistos anteriormente na serie, mas afectados por estranhos erros de dados, que fazem aparecer blocos estranhos, erros nos cenários que abrem buracos para outras dimensões, e até mesmo, pedaços de cenário que foram apagados ou simplesmente deixaram de existir, consumidos por Bugs.

Em Kingdom Hearts Re:Coded vão visitar ou re-visitar mundos como Traverse TownDestiny IslandsOlympus Coliseum, entre outros, explorando os cenários, destruindo os erros, e perseguir uma figura encapuçada, supostamente responsável pelos acontecimentos que estão a alterar os dados escritos nos diários.

Em relação à jogabilidade, Kingdom Hearts Re:Coded, é quase uma mistura entre a jogabilidade clássica de Kingdom Hearts, algumas boas ideias retiradas de Kingdom Hearts Birth By Sleep, e até alguns sistemas de evolução e jogabilidade, totalmente inéditos na série.

Por isso, além do sistema de plataformas e acção em tempo real, vão poder experimentar novas formas de jogabilidade.

No que toca à acção no terreno, quase tudo está igual em termos de movimentação, sendo um misto entre plataformas e combate em tempo real. Algo que migrou directamente de Kingdom Hearts Birth By Sleep, foi o sistema de habilidades imediatas, que voltam a não precisar de MP, mas sim de tempos de recarregamento, sendo libertados ao carregar no botão X.
Outra novidade é o salto de precisão, que faz com que Sora salte, sempre que se aproxima de uma zona de plataforma, ou se puder subir para uma zona mais elevada, bastando que para isso, mantenham o botão de movimento premido na direcção da plataforma seguinte.



Em combate, além de terem agora também os movimentos especiais, vão conhecer uma nova forma de ataque, conhecida por Overclock. Apesar de se basear na linhagem de ataques sucessivos de Kingdom Hearts Birth By Sleep, os ataques de Clock podem ser alterados em tempo real, sendo possível escolher o caminho até que possam libertar um ataque final devastador, 
com o nome Finish, onde Sora ataque com o especial final que podem atribuir no Menu.

Outra grande novidade são os mundos errados, ouBack Doors. Estes são constituídos por sectoresDebug, a fazer lembrar as representações dos mundos digitais de dentro de um computador. Nestes mundos, vão ser postos à prova, tendo de matar todos osHeartless e recolher o máximo de pontos de sector, que podem trocar por items essenciais, como habilidades especiais, equipamentos e outros objectos, conhecidos por Chips, para aplicar na Stat Matrix, a grelha de evolução de Kingdom Hearts Re:Coded.

Falando então mais pormenorizadamente da Stat Matrix, esta grelha é que permite evoluir Sora, não só a nível de estatísticas, como mais pontos de vida, ataque ou defesa, como desbloquear novas habilidades essenciais, estando entre elas o Dodge Roll ou mesmo o Block. Quanto mais avançarem na grelha, mais fortes vão tornar a personagem, e mais caminhos vão ser abertos, até para fazer combinações dentro da própria grelha.

A grelha das habilidades, conhecida aqui como Command Matrix, é onde vão poder colocar as habilidades que vão apanhando nos blocos dos cenários, sejam elas físicas ou magicas, após colocadas na grelha, podem juntar até duas e evoluir as mesmas com a sua utilização. Quanto mais usarem, mais fortes ficam, e quando chegam ao nível máximo, podem fundir duas que estejam ligadas, para criar habilidades ainda mais poderosas e continuar a fazer novas uniões.

Falando então da apresentação de Kingdom Hearts Re:Coded, este é sem dúvida um dos grandes jogos da Nintendo DStendo em conta o seu motor gráfico. Os cenários e personagens estão modelados em total 3D e apenas sofrem em detalhe, porque a consola não tem o mesmo motor que a PS2, para transpor para a consola os cenários que foram vistos pela primeira vez, na consola da Sony.
Podem contar com algumas cinemáticas ocasionais, mas todos os diálogos durante o jogo são tidos apenas com desenhos das personagens estáticos, ou através dos seus modelos em 3D presentes nos cenários.

Falando no departamento sonoro, Kingdom Hearts Re:Coded beneficia altamente por aproveitar as músicas clássicas da série, sendo sempre um prazer voltar a ouvir as musicas de combate, ou a música agradável de Traverse Town.
No que respeita às vozes, estas são boas quando existem, mas os gritos dados por Sora quando ataca, podem acabar por se tornar algo repetitivos e até irritantes.

Falando então nos pontos baixos. É notório queNintendo DS continua a não ser a consola ideal para jogar jogos de plataformas em 3D, por falta de um analógico que permita movimentar a personagem e recriar um movimento livre de câmara.
Outro problema recai sobre alguns dos sistemas de jogabilidade adoptados por cada mundo, pois se o sistema de combate por turnos no Coliseu funciona bem e até é uma boa visita aos velhos tempos deFinal Fantasy, os segmentos de atirador na terceira pessoa não são tão precisos quanto isso.

Por fim, existe o problema que começa a ser já recorrente em Kingdom Hearts e aqui volta a estar presente. Este é o revisitar constante de cenários já mais que vistos no passado, algo que já começa a tornar-se bastante repetitivo. É verdade que é uma boa forma de explicar a historia a novatos, ou mesmo relembrar os grandes fãs, mas para quem acompanha a série desde o início, parece que Kingdom Hearts Re:Coded é um estagnar de ideias e falta de grandes novidades.


Kingdom Hearts Re:Coded  existe um modo competitivo para jogar com outras pessoas, um sistema de criação de avatares, e o revisitar de algumas zonas para fazer melhores resultados, ou desafiar tempos feitos nas zonas Debug.

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Enrolados o video game

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Dentre vários contos de fadas clássicos, Rapunzel era um dos poucos ainda não explorados pela Disney em desenhos animados. No final de 2010 isso mudou com a chegada de "Enrolados" ("Tangled", no original em inglês), filme em computação gráfica que mostra a versão da tradicional história agora na versão da casa do Mickey Mouse.
Como de costume, uma versão para videogames acompanha a chegada do filme aos cinemas (que aqui no Brasil rolou no início de 2011) e reforça o novo caminho adotado pela Disney com relação a obras do tipo.






Tal qual "A Princesa e o Sapo", "Enrolados" é mais um centro de atividades diversas com fases que oferecem a mesma progressão vista no desenho animado. O tempo todo aparecem na tela os protagonistas, a moça Rapunzel e o malandro Flynn, sendo que mais dois personagens podem interagir na ação, pemitindo assim que de uma até quatro pessoas joguem simultaneamente. Contudo, o terceiro e quatro players participam de forma bem sutil, tal qual o modo cooperativo dos dois "Super Mario Galaxy", em que é posível auxiliar os protagonistas com alguns movimento ou coletar certo itens.

A princípio, apenas a primeira fase da aventura e a torre onde Rapunzel vive estão disponíveis para explorar. A torre concentra algumas atividades, como tela de pintura, e outros registros de estatísticas, ao passo que o primeiro nível é o que realmente faz a aventura progredir. Coloridas, as fases se resumem a coleta de mil e um itens e resolução de quebra-cabeças dos mais simplórios - muitos resolvidos pelo trabalho em equipe de Rapunzel e Flynn, já que um possui poderes que o outro não tem.

Eventualmente, pequenas atividades e minigames surgem pelo caminho, reforçando o caráter centro de atividades do game. Por exemplo, cartazes de "procurado" em árvores podem ser rabiscados, sendo que o resultado depois aparece na fase em si.

No mais, "Tangled" se limita a executar a parte técnica com competência mínima, oferecendo gráficos coloridos e cheios de efeitos, mas que não chegam nem perto da qualidade da computação gráfica do longa-metragem. A dublagem também não é de primeira linha, mas resolve, e as músicas ecoam as trilhas ouvidas no filme.Faltou mesmo só uma opção de ao menos legendas em português para ajudar as crianças brasileiras a aproveitarem melhor o jogo.








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Analise do jogo: Pokémon Heart Gold/Soul SIlver

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Olá caros leitores do blog da ZapGames, hoje eu falarei sobre um jogo do nintendo ds
Pokémon Heart Gold/Soul SIlver
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O jogo Pokémon Gold/Silver surgiu pela primeira vez dez anos atrás no Game Boy Color, que fez um grande sucesso e eu particularmente comprei ele original e joguei ate o fim pelo menos 5 vezes.

Seria razoável dizer que quando Nintendo diz “remake”, seria o mesmo que dizer “grana fácil”, o que em muito dos caos é verdade.
Mas… Pokémon é sempre imprevisível e se você pensou que esse "remake" seria passado batido se enganou, ele fez um grande sucesso no Japão fazendo as prateleiras das lojas esgotarem em questão de minutos e não só por crianças mas também pelos seus pais ou adolescentes que cresceram vendo essa seria (meu caso).


Existiu um aparelho no Japão chamado Pockets Pikachus, que seria mais ou menos igual aos bichinhos virtuais, esses pokets picachus foram lançados a mais de uma década e tinham uma peculiaridade ele tinham um podômetro embutido. Quanto mais você andava, mais watts de energia tinha para alimentar seu Pikachu.
A segunda versão do brinquedinho também se conectava com o Gold/ Silver originais e deixava que o jogador trocasse watts por presentes misteriosos no jogo. O Pokéwalker é a versão 2.0 da geringonça, completamente eletrônica e sem o tilintar da bolinha de metal que servia de sensor de movimento no Pocket Pikachu.
Ele é pequeno e discreto o bastante para ser carregado sem despertar suspeitas (a não ser que você queira prendê-lo no cinto, ou na fivela da mochila, e proclamar a sua paixão por Pokémon para o mundo inteiro), tem uma tela bem pequena em preto e branco e também se conecta com o jogo via infra-vermelho. Mas como o DS não tem um transmissor próprio, há uma entrada praticamente invisível sobre o cartucho para fazer a conexão. É só colocar o Pokéwalker sobre o DS, segurar o botão por algum tempo e a mágica está feita.
O Pokéwalker será muito útil durante a aventura
O Pokéwalker será muito útil durante a aventura

Qualquer um dos seus pokémons pode ser carregado na aparelho e, depois que estiverem lá dentro, eles saem do jogo até que você ressincronize o Walker com o DS. Além de converter os seus passos em watts, que podem ser gastos em minigames, o pokémon que você levar para passear vai ganhar um pequeno extra de exp. Muito útil para aqueles pokémons de baixo nível, mas não faz diferença nenhuma para os que já estão com level 20 ou mais. Só não se esqueça de ressincronizar o Pokéwalker com o DS antes de desligar, ou você não receberá todo os pontos de experiência extra.
Seu pokémon inicial anda fora da pokébola.
Seu pokémon inicial anda fora da pokébola.
Outro benefício de manter um de seus pokémons com você o tempo todo é que quanto mais você anda, mais ele se afeiçoa ao treinador, isso traz algumas vantagens e pode afetar o desempenho dele durante as batalhas ou o tempo que ele leva para evoluir.
Com os watts, você também pode destravar áreas de minigames, com itens e pokémons selvagens. Ao entrar em uma batalha dentro do Pokéwalker, só é possível atacar ou desviar do ataque e também é possível capturar monstrinhos nesse modo. O Pokéwalker também tem uma memória flash, assim se acabar a bateria quando tiver um pokémon la dentro, você não perde ele.

Tirando esse apetrecho do pokewalker o resto do jogo continua sendo Pokémon Silver, ou Gold, dependendo da sua escolha, só que com gráficos melhorados no estilo do jogo Pokémon Pearl o que deixou o resultado final muito bom.

Gráficos aprimorados tornam a experiência mais atraente
Gráficos aprimorados tornam a experiência mais atraente
Os gráficos melhorados são a parte mais óbvia da mudança. Todas as áreas foram refeitas completamente em uma engine 3D que permite aproximar e afastar a câmera para tirar fotos. (muito Legal)Em alguns lugares existe uma parte nova do mapa para se visitar. Alguns desses cenários secretos estão muito bem escondidos e exigem que você tenha um pokémon específico no time para encontrá-los. A Battle Frontier, que foi introduzida na série em Pokémon Platinum, está de volta juntamente com algumas cavernas que não existiam nas versões de Game Boy.


A já conhecida Safari Zone, um dos melhores lugares para capturar pokémon raros, também passou por uma reforma. Ao invés de comprar um ingresso e vagar pelo parque durante um tempo predeterminado, você pode deixar iscas para atrair certos tipos de pokémons. O mais engraçado é que quanto mais você joga, menos ele se parece com um remake. Tanto a sonorização quando recursos gráficos quanto modo de jogar, tudo esta perfeito, posso dizer com clareza de que esse jogo foi muito bem projetado e feito.
Conclusão
O jogo tem tudo para te tomar muitas horas, para quem já jogou a versão Gold/Silver vale a pena jogar esse "remake" e lembrar dos velhos tempos, e para quem não jogo esse vale a pena conferir garanto que vai se divertir mais do que as ultimas versões do pokemon

traier do jogo

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Analise do jogo: Dragon Quest 9

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Olá Leitores do blog da ZapGames, hoje irei falar sobre Dragon QUest IX

Com mais de 2 milhões e meio de unidades vendidas neste momento no Japão, Dragon Quest 9 o jogo esta indo de vento em poupa e para reforçar a qualidade do jogo uma das revistas de videojogos mais conceituadas do Japão, a
Dragon Quest 9 Protectors Of The Sky - Aldeia
Famistu, lançou finalmente a sua análise do Dragon Quest 9, e atribuiu a nota perfeita de 40. (o máximo é 40)

Com este valor, 
Dragon Quest 9 passa a ser o décimo jogo ao qual esta revista deu uma nota perfeita, sendo que nessa lista encontram-se títulos como, The Legend of Zelda: Ocarina of Time da Nintendo 64Nintendogs do Nintendo DSFinal Fantasy 12 doPS2 e ainda Metal Gear Solid 4 do PS3.
O jogo em si em bem envolvente, com muitos lugares para se visitar e uma historia fantástica e com um fato a mais sobre os outros que será o ponto alto dele que é ser um jogo como modo multiplayer algo que vai agradar a todos com certeza..

Horii é o criador desta série de jogos RPG que nasceu pela primeira vez no Nintendinho há 25 anos a traz e que neste mês vai contar com o lançamento do nono jogo da série.

Em nota Horri disse "Provavelmente para completar a história principal 40 horas seria o número ideal," comentou ele. "No entanto, para completar Dragon Quest VII levava cerca de 100 horas. O que nós nos focamos não é nas horas em que leva para terminá-lo, mas sim no conteúdo que colocamos lá dentro."
Horii sabe que hoje em dia vivemos em uma era em que os jogos são de curta duração, mas ele prefere criar um jogo que tenha valor e que seja divertido tanto para as crianças, como os adultos.

Enfim sejam 40 ou 100 horas, o que sei é que esse novo Dragon Quest IX vai ser lançado no próximo dia 23 de Julho e que tem tudo para ser mais um sucesso no portátil da Nintendo.
vídeo do jogo

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